segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Massagem Shantala

A Shantala é uma técnica de massagem milenar, originária do Sul da Índia, feita pelas mães aos seus bebés.

O objectivo principal é promover uma melhor comunicação e interacção entre mãe e filho, fortalecendo o vínculo afectivo já existente entre ambos. Mas, a técnica também traz inúmeros benefícios para a saúde do bebé.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O que fazer para acalmar o bebé quando tem cólicas?

 
Comece a percorrer esta lista de sugestões. Lembre-se de que não existe uma táctica que resulte sempre, por isso continue a tentar. 

• Dê uma chupeta ao bebé. Por vezes funciona, provavelmente porque a sucção acalma o bebé. Um baloiço ou uma cadeira de baloiço também podem ajudar. 
• Vire o bebé com a barriga para baixo, sobre o seu joelho ou sobre uma botija de água quente dentro de uma toalha (ou arrefecida a uma temperatura que não seja desconfortável para si quando está em contacto com a pele do seu pulso). Esfregue ou dê palmadinhas nas costas do bebé, já que pode ajudar a aliviar parte da pressão do estômago.
• Pegue no bebé e fale com ele, embale-o ou aconchegue-o. Sem dúvida, nem sempre é fácil mimar um bebé aos gritos mas, por vezes, simplesmente tocar no bebé pode ajudar e é importante pelo menos tentar reconfortar a criança. Pode também tentar pô-lo na cadeirinha de automóvel ou na espreguiçadeira e colocá-la em cima do secador da roupa – o movimento é muitas vezes calmante. Mas não o deixe sozinho, a vibração de alguns secadores é por vezes tão intensa que a cadeirinha pode cair.
• Leve o bebé para todo o lado. Alguns bebés com cólicas gostam simplesmente de se manter em movimento. Se verificar que o seu bebé é assim, invista num porta-bebé e transporte-o consigo enquanto trata das suas tarefas.
• Tente mudar de ambiente. Pode ser útil levar o bebé a passear, na cadeira de passeio ou num porta-bebé. O ar fresco e o ritmo dos movimentos pode acalmá-lo e fazer com que adormeça. Ou então dê uma volta de carro. 
• Depois de dar de comer, pôr a arrotar, mudar a fralda e tudo mais de que o bebé necessite, é perfeitamente aceitável que o coloque na cama de grades durante alguns minutos, mesmo que chore inconsolavelmente, para que possa ter o seu momento de pausa. Alguns momentos de repouso ajudam-na a acalmar os nervos (e a conservar a sua sanidade). O pai e a mãe deverão revezar-se ou contratar uma ama compreensiva durante algumas horas.
• Evite pedir que lhe receitem medicamentos para as cólicas, como anti-espasmódicos ou sedativos, já que podem ser perigosos para o bebé. 
Fonte: http://crescer.sapo.pt/bebe/primeiros-dias/dos-0-aos-6-meses-colicas

Porque o céu é azul?

 
Normalmente, as crianças pequenas têm diversas perguntas, entre essas centenas de questões, há uma que é bem recorrente: “porque o céu é azul?” 
Pode dizer que o céu é feito de partículas muito pequenas que são de cor azul. A resposta mais simples. Se quiser elaborar pode dizer que o céu é feito de pequenas partículas e quando a luz incide sobre elas, brilham na cor azul, assim, todo o céu parece azul.

A idade dos “porquês”

 
É uma fase extenuante para os adultos, mas essencial para o desenvolvimento da criança. E vale a pena responder-lhe sempre.

Começa por volta dos três anos. “Mãe, porque é que o Céu é azul?”, “Pai, porque é que temos de comer legumes?”, “Avó, porque é que tens cabelos brancos?”, “Avô, porque é que gostas tanto de ler o jornal?”, “Tia por que é que…?”

A chamada “idade dos porquês” é um período clássico e habitual no desenvolvimento das crianças. E embora possa ser bastante cansativo para os adultos significa que os mais pequenos estão a crescer da forma esperada.
  
Identidade em construção

Desde que nasce, a criança aprende sobre o mundo que a rodeia e sobre si própria. E antes de saber falar – ou melhor, antes de ter o vocabulário suficiente para fazer perguntas – a curiosidade está lá, mas ela não a consegue expressar.

À medida que vai sendo cada vez mais eficiente na comunicação, a criança começa a questionar os outros sobre tudo o que quer compreender. E os temas são quase infinitos. É aí que a interrogação “porquê?” começa a multiplicar-se.

O conhecido psicólogo e pedagogo suíço Jean Piaget, pioneiro no estudo dos mecanismos de desenvolvimento infantil, chama a este momento o “período pré-operatório”. Ou seja, as crianças conquistam a capacidade de criar imagens mentais sem que o objeto ou as pessoas estejam presentes. Para além disso, é nesta altura que conseguem observar e sentir muito mais estímulos do que conseguem entender. Desta forma, nada mais natural do que procurarem permanentemente o conhecimento.

A criança quer perceber-se a si mesma, perceber os outros e o seu comportamento, perceber as regras e os modos de agir, perceber os cenários que a rodeiam, enfim, perceber tudo – ou quase tudo. E os adultos em quem tem mais confiança são os destinatários preferidos para esclarecer dúvidas. É esta curiosidade infindável, esta procura em perceber o mundo que a levará a fazer sempre novas descobertas e a sofisticar os seus mecanismos mentais. Se tal acontece de forma sólida na infância, é um bom princípio que a acompanhará durante toda a vida.
 
Importância das respostas

Quando os “porquês” se amontoam, pode ser necessário ir buscar todas as reservas de paciência para manter a calma. Mas vale a pena tentar permanecer sereno e, mais importante, responder à criança. Como já se viu, ela não pergunta incessantemente porque quer ser “chata” ou porque não ouviu as respostas anteriores. Trata-se de um processo permanente de desenvolvimento pessoal, que deve ser respeitado.

Se a criança é travada pelos adultos em quem mais confia – sejam eles os pais, outros familiares ou os educadores – no momento em que faz perguntas, poderá sentir-se desvalorizada e até perder a vontade de descobrir coisas novas. E então, por medo ou insegurança, poderá parar o seu processo de aprendizagem.

Como acompanhar

Uma boa estratégia para enfrentar a fase dos porquês é colocar-se no papel da criança e perceber que tipo de atitude do adultos é que ela está à espera.

Ficam aqui algumas sugestões: 
• Por mais saturado que esteja, não ignore as perguntas e tente ouvir a criança com atenção;
• Dê respostas adequadas à sua idade e/ou maturidade. Demasiado simples não a satisfazem e demasiado complexas apenas a confundem;
• Se não estiver certo da resposta, diga que não sabe, que vai pensar e investigar e que depois lhe responderá. E cumpra;
• Não dê respostas antes de a criança fazer as perguntas. Respeite o seu ritmo;
• Evite ceder à tentação de dar respostas incorretas ou fantasiosas. Quando descobrir a verdade, a criança perderá parte da confiança que tem em si.

 Fontehttp://crescer.sapo.pt/crianca/educacao-e-pedagogia/a-idade-dos-porques

10 alimentos que o bebé NÃO pode comer até um ano de vida



 
Muitos alimentos não são recomendados antes do primeiro ano de vida e deveriam ser adiados até ao 4º ano, se possível.

1. Mel 
Pode estar contaminado com a bactéria Clostridium botulinum que produz a toxina que causa o botulismo. Essa grave doença paralisa troncos, braços, pernas e o sistema respiratório.

2. Leite de vaca
Esse leite contém proteínas que podem agredir a mucosa intestinal do bebé. E isso pode gerar uma futura alergia ao leite e derivados. 

3. Clara de ovo
Algumas vacinas têm na composição clara de ovo e, caso ele desenvolva alergia, terá problemas na hora de receber algumas vacinas. Não é indicado dar ao bebé até ele completar a vacinação indicada pelo pediatra.

4. Sumo de pacote ou em pó
Parece super saudável, não é? Mas, acredite, aquele pacote de sumo tem uma quantidade enorme de açúcar e quase nada de fruta. Isso sem falar nos outros aditivos, como a frutose (xarope de milho), outro vilão para a sua saúde e do seu filho. 

5. Amendoim
Essa delícia pode estar contaminada pelo fungo aflatoxina que causa danos no fígado. Outros alimentos parecidos, como castanhas e nozes também podem causar esse mal.

6. Macarrão instantâneo
O alto grau de sódio presente nesse alimento o torna um dos vilões para a saúde de seu bebé. E o organismo dos bebés não está preparado para grandes quantidades de sal.

7. Pipoca pronta
Além do risco de engasgo, estão cheias de corantes, conservantes e gorduras.

8. Refrigerante
Com o passar dos anos escutamos o mal que faz para nós. Agora imagine para um bebé? Os refrigerantes têm uma quantidade absurda de açúcar e os que contêm cola reduzem a absorção de cálcio no organismo.

9. Petit Suisse
Sabe aquele iogurte para "bebé", que na verdade é um queijinho? Ele não é bompara a saúde de nossos lindos filhos. Dá uma olhada nos ingredientes de uma marca famosa no Brasil: Leite desnatado, xarope de açúcar, preparado de morango (água, frutose, polpa de morango, cálcio, fósforo, açúcar, amido modificado, zinco, vitamina E, ferro, maltodextrina, vitamina D, acidulante ácido cítrico, espessantes goma xantana, carboximetilcelulose e goma carragena, aromatizante, conservador sorbato de potássio e corante natural carmim cochonilha), creme, cálcio, cloreto de cálcio, fermento lácteo, quimosina, estabilizantes goma guar, carboximetilcelulose, goma carregena e goma xantana.

10. Bolacha recheada 
Além da gordura trans, que não é sintetizada pelo organismo e é altamente prejudical à saúde, o sódio e as quase mil calorias que se tem em um pacote, não vão fazer nada bem para o organismo de um bebé que está descobrindo agora as delícias das papinhas.

fonte: http://familia.com.br/10-alimentos-que-o-bebe-nao-pode-comer-ate-um-ano-de-vida